domingo, 20 de julho de 2008


Já que por enquanto tá liberado, o partido PCC decidiu entrar na corrida eleitoral e lançou um forte candidato a sucessão da prefeitura no Rio de Janeiro, Luiz Fernando da Costa. Intimamente chamado pelas autoridades e familiares de Fernandinho Beira-mar. Na sua propaganda, até o seu vice fala, Carlos Abadia que também é empresário do ramo da sintetização de produtos agrícolas na Colômbia, fala que será uma ótima fase para a população das favelas. Tendo em vista que o governo Beira-Mar vai ser voltado pro comércio inter-favelau no Rio.



Pessoal, assim como a decisão do STE, esse post não passa de uma brincadeira de mal gosto.

Montagem por: Bárbara Medeiros





segunda-feira, 7 de julho de 2008

O tema foi dado de presente pra mim. Como fiquei feliz... ;P

Ai vai minha humilde redação, espero que vocês gostem!

Ficha suja não impedirá candidatura

Em junho passado, o Tribunal Superior Eleitoral rejeitou a proposta de que os cidadãos que estivessem respondendo a processo não podessem se candidatar a cargos eletivos. Assim, os que respondem a processos de improbidade administrativa, estelionato, desvio de dinheiro público, falsidade ideológica, peculiato, apropriação indébita e os demais crimes contra a administração pública, poderão se candidatar. (TEMA)

Brasil, mostrando a sua cara

"Brasil, mostra sua cara! Quero ver quem paga, pra a gente ficar assim!" É fácil saber quem acaba pagando: o cidadão brasileiro. Isso não passa de mais uma demonstração pública de falta de respeito para com o bom pagador de impostos que é o brasileiro.
Para um político ser eleito, ficha suja não interfere em nada. É o que o STE decidiu. Mas experimente passar em um concurso público, onde o candidato mostra habilidades e inteligência, se você tiver a ficha suja por uma simples briga. No Brasil, infelizmente, encontram-se várias formas de fazer o brasileiro de palhaço, essa foi apenas mais uma. Quem já roubou dinheiro público, vai continuar roubando, não é necessário pesquisas pra provar esse fato. Há muito tempo, o "voto de cabresto" foi extinto, porém, foi deixado o cabresto, de recordação, e um brinde vermelho, esférico e de uso nazal pra ser carregado enquanto os representantes populares se portarem como expectadores em um circo onde a atração príncipal é o seu dinheiro, roubado por ladrões experientes e que não têm medo das supostas consequências.
Político no Brasil, só fica famoso de duas formas: Propaganda eleitoral marcante ou quando é pego com algum "gate" de dinheiro aberto pra ele. O que mais poderia ser esperado, já que o Brasil agora está mostrando sua cara.

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Espero que valha a minha aprovação na UFERSA!

Desejem Sorte pro Bruce aqui pow!
xD


domingo, 6 de julho de 2008


Fica algo vago em referência ao nome do meu blog. Não, eu não sou contra a democracia. O problema é que ela não é levada a sério, imagine o quão lindo seria se realmente tivessemos o poder. Como Ravi diz: vivemos em uma PSEUDO-democracia! As vezes me sinto um patinete. Daqueles que você bota o pé em cima e sai empurrando pra onde quer. A comparação foi fraca, mas serve.

Numa coisa onde o poder, teoricamente, é exercido pelo povo, não é de um todo ruim. Por isso fui pesquisar!

Descobri a democracia exercida na Suiça... Democracia Direta, qualquer forma de organização na qual todos os cidadãos podem participar diretamente no processo de tomada de decisões [wikipédia].

Na Suiça, não é totalmente direta, mas sim, semidireta.


Artigo retirado do Wikipédia.
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Na Suíça, maioria simples é suficiente nas cidades e estados (chamados cantões e semicantões (veja Cantões da Suíça). Já a nível nacional, podem ser necessárias "maiorias duplas", cuja intenção seria de confirmação de qualquer lei criada por um cidadão [1]

Maiorias duplas são, primeiramente, a aprovação pela maioria dos votantes e, depois, a maioria dos estados em que a votação teria sido aprovada. Uma lei criada por um cidadão não pode ser aprovada se a maioria das pessoas a aprova, mas não a maioria dos estados. A maioria dupla foi instituída em 1890, copiando-se o modelo vigente no congresso americano, onde os deputados votam representando as pessoas e os senadores, os estados. Aparentemente este método tem sido muito bem sucedido desde 1890 [1].

Sistema democrático

Na Suíça o Povo tem a última palavra sobre questões essenciais, num sistema chamado de democracia semidireta. Além do Parlamento, os cidadãos comuns podem participar da elaboração da Constituição e das leis. E os suíços não se abstém de fazê-lo [3].

Pelo menos quatro vezes por ano os cidadãos suíços recebem um envelope da Confederação Suíça, de seu Cantão ou de sua Comuna e são convocados a opinar sobre assuntos específicos.

Ao contrário das democracias representativas puras, os eleitores suíços podem se manifestar amiúde, se constituindo assim na instãncia política suprema, e não apenas episódica.

A grande maioria das votações se faz de forma secreta utilizando urnas, ou enviando envelopes fechados pelo correio. Em dois cantões ainda se utiliza o sistema de "Assembléia Popular" (Landsgemeinde), onde os cidadãos votam em praça pública, erguendo suas mãos.

Modificação da Constituição

Mediante um abaixo-assinado de cem mil pessoas (cerca de 1,34% da população), o povo suíço pode obrigar o governo a submeter à votação um novo artigo, uma emenda ou uma revisão constitucional [3]

Fiscalização e controle do parlamento

Outro instrumento muito importante da democracia semidireta suíça é o referendo, que permite aos cidadãos aceitar ou rejeitar decisões tomadas pelo Parlamento. Algumas leis requerem obrigatoriamente a consulta popular antes de entrarem em vigor; é o que se chama de referendo obrigatório. Em outros casos, os cidadãos que queiram se opor a uma determinada lei aprovada pelo Parlamento na Suíça deverão tentar reunir 50.000 assinaturas (cerca de 0,67% da população), e assim ter direito a convocar um referendo facultativo, que poderá revogar essa lei.

Uma das mais importantes consequências benéficas desse sistema de controle popular do parlamento é que esse, sabendo que uma lei depois de aprovada por ele poderá ser revogada pelo Povo, procura consultar todos os grupos da sociedade que a ela possam se opor, tentando obter um consenso o mais amplo possível antes de aprová-la.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia_direta

Lá, de fato, se faz democracia. Não era nem pra ser chamada de semidireta. Bastava apenas Democracia. Se a etimologia nos leva ao "governo do povo", por que adotar uma nomenclatura diferente quando ela é feita na sua essência?

O demônio ainda não tomou conta de tudo!



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