quinta-feira, 21 de agosto de 2008


O maior falador de bosta do Brasil, Galvão Bueno, é com certeza, também, o maior desistimulante de qualquer atleta de futuro no país. O Brasil faz uma campanha olímpica horrível, mas nunca ouvimos tantas palavras de conforto para incontáveis derrotas. Caso continue assim, nossos queridos atletas azarões vão preferir bronze a ouro. Hoje, Galvão mais parecia um padre dando a absolvição dos pecados de um serial killer do que um comentarista. Quando um país enorme como o nosso, com variedade maior ainda de talentos nos esportes nos proporciona uma decepção atrás da outra nas olímpiadas, o que devemos fazer? Eu ,com certeza, não vou comemorar cada bronze que o Brasil pendurar no pescoço. Como foi injetado na cultura brasileira, estamos nós destinados a se contentar com pouco? Quando tivermos a oportunidade de muito, pegarmos, mesmo sendo errado? Esse é o Brasil que ta sendo entregue de bandeja pros nossos filhos que virão!

"Mãe sempre diz: meu filho faça algo nobre, você tem que terminar o que começou. Nada importa agora, sente, veja e aprenda!"
Pois é Brasil, SENTE, VEJA E APRENDA! E APRENDA BASTANTE!!

Que lição a gente tira desses derrotados olímpicos (com todo respeito a cada atleta merecedor de participar das olímpiadas)? A lição de aprender o seu dever de casa, em casa. Se for preciso ir pra China pra perceber a debilidade educacional e moral do país, COB, os deixe em casa. O quadro olímpico internacional mostra o tamanho da vergonha brasileira! Por que apenas temos um ouro? O que a China tem que o Brasil não tem? O que os EUA tem que o Brasil não tem? Talvez vergonha na cara...

SENTE, VEJA E APRENDA!




3 comentários:

Suricato disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

questão, nobre Ângelo, não é se contentar com pouco, muito pelo contrário, os nossos atletas, os quais se classificam mais como apátridas, têm feito o impossível para levar ao alto do pódio a bandeira de um país que não os apoia ou os financia suficientemente para tornarem-se atletas de verdade, atletas stricto sensu, atletas olímpicos!
Sem contar que o investimento privado só vem quando ganha-se algo e divulga-se, quase que pedindo-se esmolas, que competiu-se sem patrocínio algum.
O que falta? Garanto-lhe que vergonha na cara não é, por parte de nossos atletas não! Correto está Galvão em enfatizar o esforço desses atletas olímpicos para chegar a uma olimpíada lutanto contra as mais infinitas adversidades. Vergonha na cara falta ao Estado Brasileiro, que não incentiva a prática de esportes, nem o financia de forma satisfatória para aqueles que se destacam, e ainda querem desempenhos dignos de nações que investem pesado em seus súditos. Aponte seu dedo para a escória da política e a falta de responsabilidade dos mesmos perante a sociedade brasileira.
Eu bato palmas e tenho orgulho do atleta brasileiro que chega com uma medalha no peito, nem que seja de bronze. Para o que eles fazem, sem recursos, são heróis. Muitos atletas de outras nações dariam um braço, ou uma clavícula quebrada para pendurar tal medalha no peito.
Abraço

Rafael Plebeu disse...

iss mo me lembra uma música do eterno ultraje a rigor

"Todo equipado, preparado na linha de partida
Daqui a pouco vai ser dada a saída
Todo mundo nervoso e eu não tó nem aí (O importante é competir!)

Então tá, vamo lá, nem vou me preocupar
Já tá tudo armado pra eu me conformar
Eu vou tentar só pra não falar que eu nem sou atleta..."

buscapé2

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